quinta-feira, 3 de maio de 2018

Triângulo das Bermudas no Atlântico Sul

A Anomalia do Atlântico Sul (nome dado pela NASA) ou conhecido pelo Triângulo das Bermudas do Espaço.


Por: Paulo Cosmelli

Um dos grandes mistérios que ainda está por explicar completamente, é o que já se tornou conhecido como o Triângulo das Bermudas Espacial. Trata-se de uma zona bem conhecida pelos astronautas, cientistas e técnicos ligados à exploração espacial.
É uma região no espaço, que se situa sobre a costa e território brasileiro, mais concretamente sobre a Amazônia. É uma área muito grande que é do tamanho de meia América do Sul.

Essa zona tem uma enorme influência sobre os satélites artificiais e todas as naves ou estações espaciais que sobrevoem esse local, provocando comportamentos estranhos nos seus equipamentos, quando estes passam por aí. Destrói mesmo os seus computadores e sistemas electrónicos. Nem os Astronautas podem sair para o espaço quando sobrevoam a Anomalia do Atlântico Sul.

Pode mesmo ser uma zona de morte, se não é que o foi já, podendo ter provocado a queda de um avião comercial que subiu bastante a sua altitude para evitar uma tempestade com que se deparou. Ao subir para altitudes não normais para aviões comerciais, pode ter sofrido influência electromagnética sobre o seu equipamento, provocando uma falha total nos sistemas de bordo da aeronave.
Uma teoria é que essa anomalia é causada por radiação.

Sabemos que a Terra está rodeada de cinturões de radiação energética (Cintura de Van Allen) ou campo magnético, que defende a Terra de radiação solar letal como os raios X, Gama, Ultra Violetas e outros. Sem essa proteção, a radiação cósmica “fritava” toda a vida no nosso planeta. Esse campo abrange vários milhares de quilómetros ao redor da Terra.
Por razões que ainda são desconhecidas, há mossas no campo de forças que nos protege, deixando que a energia cósmica destrutiva se aproxime de forma perigosa da nossa atmosfera (a cerca de 200 km).

O nosso campo magnético terrestre não é simétrico e por causa disso, há locais na superfície do nosso planeta onde esse campo magnético é ligeiramente mais fraco. Logo, faz com que essa radiação cósmica nociva fique mais perto da superfície e possa também interferir com tudo o que seja electrónico.

Na região do espaço por cima do Oceano Atlântico, sensivelmente a 300 Km a Leste do Brasil, torna essas partículas de radiação cósmica numa ameaça que pode ser mortal. Tudo o que passa nessa zona espacial, é bombardeado por partículas de elevadíssima energia. Para se fazer uma ideia, é uma taxa de 6 mil partículas em cada 6 cm2 por segundo. Isso é brutal. Até os astronautas podem sofrer graves danos letais provocados pela radiação e por isso estão proibidos de sair ao sobrevoarem essa região.

A NASA e outras agências espaciais têm bem documentados os efeitos catastróficos nas suas naves, provocada pela Anomalia do Atlântico Sul.
Apesar dos aviões comerciais voarem a cerca de 38 a 40 mil pés e a essa altitude estarem muito longe do campo magnético terrestre ou de qualquer radiação nociva, pode haver eventos que encurtem essa distância como séries de relâmpagos. Com uma tempestade dessas, podemos ter um “efeito de cascata” que desce da atmosfera superior até à inferior, podendo interferir nos sistemas electrónicos.

O investigador e meteorologista Justin Berk tem estado a investigar se tal fenómeno poderá ter causado a queda sobre o mar a 1 de Junho 2009 de um avião comercial da Air France, voo 477 entre Rio de Janeiro e Paris, em que perderam a vida 228 pessoas. A proximidade da Anomalia do Atlântico Sul em relação ao voo 477, poderá ter sido a causa. Antes do avião ter desaparecido dos radares, ele entrou numa tempestade tropical por cima do Oceano Atlântico. As caixas negras do avião, revelaram que os pilotos subiram milhares de pés para evitar a turbulência, em direção ao campo denso de radiação. Se os relâmpagos fortes que atingiram o avião durante a tempestade tivessem carregados com partículas dos cinturões de radiação até à fuselagem do avião, isso teria afetado gravemente os instrumentos de bordo.

Está comprovado que uma forte tempestade tropical nessa zona da anomalia, tem partículas altamente carregadas com radiação. Esta singularidade também aumenta bastante a voltagem dos relâmpagos. As gravações das caixas negras corroboram esta teoria, pois nas gravações os pilotos falam que estavam a ver o “Fogo de São Telmo”.
O “Fogo de São Telmo” é uma descarga estática que passa por todo o avião tomando o aspecto de pequenas chamas de fogo.
O relatório da investigação à queda do avião, foi que houve erro humano e avaria dos instrumentos.

Também há quem diga que a Anomalia do Atlântico Sul é um grande ou o maior portal inter-dimensional do nosso planeta.
Poderá ser algum portal espaço-temporal?
O que é curioso, é que no Triângulo das Bermudas ( Bermudas, Puerto Rico e Flórida ) antes e durante vários desaparecimentos misteriosos, foram relatadas alterações atmosféricas com características muito anormais.

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